Corpo liberto de sentimento
Prende a alma da indiferença
Convidada a mostrar o fomento
Por patacas dá a sentença
Em fila, chave abre a porta
Sem convite, entra a servir
De tesoura nas pernas, corta
Já lá dentro, lágrima a cair
Explicita dor no peito aperta
Realidade dolorosa e crua
Deitada na cama fria aberta
Olha o tecto, sentindo-se nua
Finda a tarefa de novo ela
Sozinha no mundo da labuta
A lembrança fica na janela
Onde mostra dotes de prostituta
Prende a alma da indiferença
Convidada a mostrar o fomento
Por patacas dá a sentença
Em fila, chave abre a porta
Sem convite, entra a servir
De tesoura nas pernas, corta
Já lá dentro, lágrima a cair
Explicita dor no peito aperta
Realidade dolorosa e crua
Deitada na cama fria aberta
Olha o tecto, sentindo-se nua
Finda a tarefa de novo ela
Sozinha no mundo da labuta
A lembrança fica na janela
Onde mostra dotes de prostituta
Sem comentários:
Enviar um comentário