Olho, noite fria e cálida
Sinto, chuva cheiro terra
Vejo, rosto de cor pálida
Corro, trilhos longo da serra
Acredito, vida minha amada
Vivo, emoções aos beijos
Sonho, fina voz delicada
Ouço, murmurar dos desejos
Escrevo, versos ao calha
Canto, poema de tristeza
Choro, alegrias da canalha
Abraço, encantos natureza
Amo, vazio sono saudável
Ignoro, boémia da escuridão
Bebo, gotas orvalho potável
Morro, Adeus à tradição
Um refugio de Henrique Jorge Peixoto...Todos os poemas publicados estão sujeitos a direitos de autor.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Sentimento
Paixão
Quando o inesperado apodera o olhar
A labareda em fogo expele o calor
Fantasia agride vontade de pensar
Ateadas as brasas nasce o amor
Amor
Mais belo sentimento que é nobre
Capaz de promover a felicidade
Não importa se rico ou pobre
É universal no reino da saudade
Saudade
Passado de lembrança em surdina
Da memória ambígua de recordação
A imagem da incerteza na retina
Transborda confiança na desilusão
Desilusão
O que parecia ser deixou de ser
A máscara cai partida ao chão
Cacos espalhados tentam esconder
Que afinal, apenas foi, uma paixão
Quando o inesperado apodera o olhar
A labareda em fogo expele o calor
Fantasia agride vontade de pensar
Ateadas as brasas nasce o amor
Amor
Mais belo sentimento que é nobre
Capaz de promover a felicidade
Não importa se rico ou pobre
É universal no reino da saudade
Saudade
Passado de lembrança em surdina
Da memória ambígua de recordação
A imagem da incerteza na retina
Transborda confiança na desilusão
Desilusão
O que parecia ser deixou de ser
A máscara cai partida ao chão
Cacos espalhados tentam esconder
Que afinal, apenas foi, uma paixão
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