
Sentado à espera
Não sei bem do quê
A pensar que era
A questionar porquê
Perguntas sem resposta
Respostas sem razão
Sem conteudo e compostas
Rasuradas em confusão
Palavras ao vento
Que fogem apressadas
No nevoeiro ao relento
Na noite embaladas
E continuo sentado
Afinal sem pensar
No fim decepcionado
Outra vez a questionar
Sem comentários:
Enviar um comentário